“A característica única das nossas mãos é a capacidade de realizar a oponência (do polegar). (…) No caso dos humanos o polegar tem a capacidade de se colocar num plano distinto dos restantes dedos e ir ao seu encontro realizando o que chamamos “pinça fina” essencial para a manipulação delicada.
(…) essa mobilidade é conseguida à custa de menor “encaixe ósseo” ficando a sua estabilidade mais dependente dos ligamentos e músculos e portanto menos sólida o que leva à elevada frequência dos fenómenos degenerativos desta articulação (osteoartrose da articulação trapézio-metacárpica ou Rizartrose).”, explica o Dr. Rui Leitão.
O cirurgião plástico na Fisiogaspar, Dr. Rui Leitão, escreveu um artigo para o Luso Jornal, onde explica o conceito de Rizartrose, um fenómeno degenerativo da articulação trapézio-metacárpica, que é mais frequente nas mulheres (cerca de 90%).
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Dr. Rui Leitão | Cirurgia plástica
2ª feira | das 17h15 às 20h15